Números 11 - 12
O povo de Israel que tinha saído do Egito era em grande número. Muitos, apesar do amor de Deus, eram ingratos e só o que sabiam fazer era reclamar.
E o povo queixava-se. Deus obviamente se entristeceu com aquelas pessoas. Não entendia como o povo podia ser tão ingrato. Até então Ele sempre tinha cumprido tudo o que havia prometido; nunca os tinha abandonado, mesmo quando eles foram desobedientes.
Deus, de fato havia feito maravilhas entre eles, fazendo brotar água de onde parecia impossível, providenciando o maná para servir de alimento e tantas outras coisas.
Mesmo assim, o povo se lamentava. Desejava ter comida como nos tempos do Egito. Lá, comiam peixes, pepinos, melões, cebolas, alhos... Relembravam saudosos os tempos antigos, só por causa da comida, mas se esqueciam de que eram escravos naquele lugar. Estavam se queixando porque só tinham o maná para comer.
Moisés, extremamente zangado por ouvir tantas reclamações do povo, disse ao Senhor Deus: "Como é difícil ser o governante de um povo assim! De onde vou tirar alimento para dar a todos, já que só sabem choramingar e pedir carne? Estou começando a ficar cansado, Senhor!"
"Eu enviarei carne ao povo por um mês. O povo vai até ficar enjoado de tanta carne!", disse Deus, bastante aborrecido.
Então, soprou um vento que trouxe codornizes do mar e as espalhou pelo arraial do povo. E o povo as colheu por dois dias. E aqueles que comeram demais até passaram mal, muito mal mesmo.
Aprendemos hoje que, alimentar o corpo é muito importante, mas alimentar a alma com o amor a Deus é mais importante ainda! Este último alimento nunca faz mal!
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