Mateus 13.53-58; Marcos 6.1-6, Lucas 4: 16-24
Jesus foi para a cidade de Nazaré, onde havia crescido. No sábado, conforme o seu costume, foi até a sinagoga. Ali ele se levantou para ler as Escrituras Sagradas, e lhe deram o livro do profeta Isaías. Ele abriu o livro e encontrou o lugar onde está escrito assim:
"O Senhor me deu o seu Espírito. Ele me escolheu para levar boas notícias aos pobres e me enviou para anunciar a liberdade aos presos, dar vista aos cegos, libertar os que estão sendo oprimidos e anunciar que chegou o tempo em que o Senhor salvará o seu povo."
Jesus fechou o livro, entregou-o para o ajudante da sinagoga e sentou-se. Todas as pessoas ali presentes olhavam para Jesus sem desviar os olhos.
Então ele começou a falar. Ele disse: "Hoje se cumpriu o trecho das Escrituras Sagradas que vocês acabam de ouvir".
Todos começaram a elogiar Jesus, admirados com a sua maneira agradável e simpática de falar, e diziam: "Ele não é o filho de José?"
Então Jesus disse: "Sem dúvida vocês vão repetir para mim o ditado: "Médico, cure-se a você mesmo." E também vão dizer: "Nós sabemos de tudo o que você fez em Cafarnaum; faça as mesmas coisas aqui, na sua própria cidade."
E continuou: "Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nenhum profeta é bem-recebido na sua própria terra."
Aprendemos hoje que, infelizmente as pessoas mais próximas são as que menos acreditam em nós. Jesus viveu isso. Devemos entender que as pessoas são assim, por isso, devemos nos esforçar para dar o melhor testemunho possível da nossa fé em Deus e deixar que Ele mude as pessoas.
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