História do Dia

  • 07 de Dezembro

CONFUSÃO EM ÉFESO – Parte II

Atos 19: 32 – 20:2

 

    Naquela altura dos acontecimentos a multidão que se achava no teatro estava em completa desordem: uns gritavam uma coisa, e outros gritavam outra, pois a maioria nem sabia por que estava ali.

    Algumas pessoas ficaram pensando que Alexandre era o culpado, pois os judeus o obrigaram a ir e ficar lá na frente. Aí Alexandre fez um sinal com a mão e tentou falar para se defender diante do povo. Mas, quando perceberam que ele era judeu, ficaram gritando todos juntos a mesma coisa durante duas horas: “Viva a grande Diana de Éfeso!”

    Finalmente o secretário da prefeitura da cidade conseguiu acalmar o povo. Ele disse o seguinte: “Cidadãos de Éfeso! Todos sabem que a nossa cidade é a guardadora do templo da grande Diana e da pedra sagrada que caiu do céu. Ninguém pode negar isso. Assim fiquem calmos e não façam nada sem pensar bem. Vocês trouxeram aqui estes homens, mas eles não assaltaram o templo, nem ofenderam a nossa deusa. Se Demétrio e os seus ajudantes têm alguma acusação contra alguém, eles podem apresentar suas acusações no tribunal, pois para isso há dias certos de reunião, e também existem os governadores. Porém, se vocês querem mais alguma coisa, isso será tratado na reunião do povo, convocada de acordo com a lei. Pois corremos o risco de sermos acusados de revolta, por causa do que está acontecendo hoje. Não há motivo para toda esta confusão. E nós não poderíamos justificar tudo isso”.

    Depois de dizer essas palavras, ele terminou a reunião.

    Quando acabou a confusão, Paulo mandou chamar os irmãos e falou com eles para animá-los. Então se despediu deles e foi para a província da Macedônia.

Moral da História de hoje:

Aprendemos hoje que, quando as pessoas ficam nervosas elas fazem coisas erradas. As pessoas daquela cidade ficaram nervosas porque pensaram que os cristãos estavam ameaçando a crença deles. Não era verdade. Eles foram iludidos com o discurso de um homem mal intencionado. Devemos tomar cuidado para não fazer coisas erradas por causa do que as pessoas nos falam.

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