Atos 22: 22-30
A multidão ficou ouvindo Paulo até que ele disse isso, mas aí eles começaram a gritar com toda a força: “Matem esse homem! Ele não merece viver!”
Eles gritavam, sacudiam as capas no ar e jogavam poeira para cima.
Então o comandante mandou que os seus soldados levassem Paulo para dentro da fortaleza. Mandou também que o chicoteassem para que ele contasse por que a multidão estava gritando contra ele.
Porém, quando o estavam amarrando para chicoteá-lo, Paulo perguntou ao oficial romano que estava perto dele: “Será que vocês têm o direito de chicotear um cidadão romano, especialmente um que não foi condenado por nenhum crime?”
Quando o oficial ouviu isso, foi falar com o comandante e disse: “O que é que o senhor vai fazer? Aquele homem é cidadão romano!”
Então o comandante foi falar com Paulo e perguntou: “Me diga uma coisa: você é mesmo cidadão romano?”
Sou!”, respondeu Paulo.
Aí o comandante disse: “Eu também sou, e isso me custou muito dinheiro”.
Paulo respondeu: “Pois eu sou cidadão romano de nascimento”.
Imediatamente os homens que iam chicoteá-lo recuaram. E o próprio comandante ficou com medo ao saber que Paulo era cidadão romano e ele tinha mandado amarrá-lo.
O comandante queria saber com certeza por que os judeus estavam acusando Paulo.
Então, no dia seguinte, mandou que tirassem as correntes que o prendiam e ordenou que os chefes dos sacerdotes e todo o Conselho Superior se reunissem. Depois mandou que trouxessem Paulo e o colocassem em frente deles.
Aprendemos hoje que, as pessoas embravecidas não quiseram ouvir Paulo. Ele quase foi açoitado (castigado) sem ter feito nada de errado. Mas de alguma forma Deus o livrou. Sim, às vezes coisas ruins acontecem, mas Deus cuida de nós e devemos confiar nisso.
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